A MALHA AÉREA NACIONAL DE AEROPORTOS SPOKES: FATORES PARA A IDENTIFICAÇÃO DE CIDADES POTENCIAIS
DOI:
https://doi.org/10.54399/rbgdr.v21i1.6816Palabras clave:
Malha aérea, Aeroportos spokes, Modelo logit, Transporte aéreoResumen
O mercado de transporte aéreo, que é extremamente competitivo, enfrenta diversos desafios globais recentes que afetaram todo o setor, como a pandemia de COVID-19, além da alta dos preços dos combustíveis devido à guerra entre Rússia e Ucrânia. Nesse ambiente desafiador, qualquer diferencial na prestação de serviços ou na busca de novos mercados promissores pode ser uma vantagem que ajudará na recuperação das companhias aéreas, mitigando os impactos econômicos. Além disso, a identificação de cidades potenciais para a operação de novas rotas aéreas traz informações que podem ser utilizadas por todos os players do setor aéreo, sejam planejadores, operadores, gerentes, agentes públicos ou administradores, visando aumentar a eficiência do gerenciamento da malha aérea e auxiliar quanto à elaboração de políticas públicas de desenvolvimento. Assim, o objetivo deste trabalho é identificar os fatores que aumentam a probabilidade de um pequeno aeroporto ou aeroporto local que não é classificado como hub pelo Plano Aéreo Nacional de operar voos, utilizando um modelo logit binário. Observou-se que as variáveis significativas que mais apareceram, considerando o Brasil e cada uma das suas regiões, foram: população, unidade aeronáutica de aeroporto (UAA) e características físicas das pistas: comprimento e área.
Descargas
Métricas
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 RBGDR

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Os autores que tiverem seus trabalhos aceitos e publicados na Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional estarão sujeitos a política de direitos autorais CC https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/.
Em caso de aceite do artigo para publicação, os direitos autorais são automaticamente cedidos para a Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional.