MEL NO/DO PANTANAL
O TERRITÓRIO, AS TERRITORIALIDADES E AS RELAÇÕES DE PODER
DOI:
https://doi.org/10.54399/rbgdr.v21i3.7560Palavras-chave:
Apicultura, Comunidade ribeirinha, Pantanal sul-mato-grossenseResumo
O objetivo deste artigo foi de analisar o território, as territorialidades e as relações de poder na produção de mel pela percepção dos ribeirinhos do Pantanal de Mato Grosso do Sul. Foram consideradas duas comunidades – Paraguai Mirim e Vila do Amolar. A pesquisa se caracteriza como exploratória e descritiva, com uma abordagem qualitativa utilizando observação e a entrevista como método de coleta de dados. Os dados foram tratados de acordo com a análise de conteúdo e elaboração de relatórios. Partindo da descrição do espaço e território – Pantanal e do Mel do Pantanal, procurou-se entender o território e as territorialidades em torno da produção de mel no e do Pantanal, para então analisar as relações de poder. Foram identificadas duas realidades, o “Mel no Pantanal” e o Mel do Pantanal, em que as diferenças (culturais, sociais, políticas e econômicas) se apoiam principalmente na possibilidade da apropriação da Identificação Geográfica (IG) – no caso do Mel do Pantanal – e nas relações que as comunidades têm com outros atores. Sendo o “Mel no Pantanal” uma produção rústica, caseira, cultural e manual que não se apropria da IG.
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